quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Declamação do poema "Pela calada da noite"

 No link que deixo, escrevi um pequeno texto dando conta do meu contentamento...

Aqui há dias, o Joaquim Sustelo do "Horizontes de Poesia" declamou outro poema meu. Chegaram-me ecos de que gostariam de ouvir os poemas declamados. Gentilmente, o Joaquim Sustelo enviou-mos. Contudo só podia divulgá-los no formato vídeo. Solicitei a ajuda do meu filho. É dele o mérito dos vídeos.
Deixo-vos com o poema "Pela calada da noite", declamado e bem suportado pelo belo fundo visual...

Adoro o resultado! :)
http://portate-mal.blogspot.pt/2012/09/scorpions-wind-of-change-moment-of-glory.html

5 comentários:

  1. E onde está que não o vejo?
    bji, querida

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  2. Este fez-me chorar!
    Tão intenso...e tão verdadeiro.
    bjo, querida

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  3. Querida: por vezes não aparece, nem a mim! Coisas da net...

    Também gosto dele...

    Bjo, chorona! :)

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  4. A dita palavra
    (aqui dita)
    A palavra verso
    (seu reflexo)
    A idêntica intensidade
    (O verso e a noite)


    Gosto muito da palavra declamada (já o sabes)
    Pela força que sempre confere ao verso, reforçando-o
    Pela intensidade da pausa, que induz e conduz,


    Parabéns aos dois

    Bjo.

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  5. Sei, Filipe...Aliás ouço sempre quando fazes uma postagem em que tu próprio declamas o poema. Somos os primeiros ouvintes do que escrevemos, pois é quase inerente ler em voz alta. Talvez por isso - quando alguém canta muitíssimo bem - personificar essa pessoa por "Voz".

    Por vezes, ouço pessoas (em lançamentos ou tertúlias) que escrevem que ao ler/declamar embaciam o escrito. Já outros - que podem nem escrever - iluminam-no...

    Sou suspeita, mas os meus alunos ficam presos quando leio (acho que também não ficaria mal na fotografia se fizesse teatro :) :)

    Longa esta resposta, mas também é uma forma de partilhar ideias.

    Bjo

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