No link que deixo, escrevi um pequeno texto dando conta do meu contentamento...
Aqui há dias, o Joaquim Sustelo do "Horizontes de Poesia" declamou outro poema meu. Chegaram-me ecos de que gostariam de ouvir os poemas declamados. Gentilmente, o Joaquim Sustelo enviou-mos. Contudo só podia divulgá-los no formato vídeo. Solicitei a ajuda do meu filho. É dele o mérito dos vídeos.
Deixo-vos com o poema "Pela calada da noite", declamado e bem suportado pelo belo fundo visual...
http://portate-mal.blogspot.pt/2012/09/scorpions-wind-of-change-moment-of-glory.html
E onde está que não o vejo?
ResponderEliminarbji, querida
Este fez-me chorar!
ResponderEliminarTão intenso...e tão verdadeiro.
bjo, querida
Querida: por vezes não aparece, nem a mim! Coisas da net...
ResponderEliminarTambém gosto dele...
Bjo, chorona! :)
A dita palavra
ResponderEliminar(aqui dita)
A palavra verso
(seu reflexo)
A idêntica intensidade
(O verso e a noite)
Gosto muito da palavra declamada (já o sabes)
Pela força que sempre confere ao verso, reforçando-o
Pela intensidade da pausa, que induz e conduz,
Parabéns aos dois
Bjo.
Sei, Filipe...Aliás ouço sempre quando fazes uma postagem em que tu próprio declamas o poema. Somos os primeiros ouvintes do que escrevemos, pois é quase inerente ler em voz alta. Talvez por isso - quando alguém canta muitíssimo bem - personificar essa pessoa por "Voz".
ResponderEliminarPor vezes, ouço pessoas (em lançamentos ou tertúlias) que escrevem que ao ler/declamar embaciam o escrito. Já outros - que podem nem escrever - iluminam-no...
Sou suspeita, mas os meus alunos ficam presos quando leio (acho que também não ficaria mal na fotografia se fizesse teatro :) :)
Longa esta resposta, mas também é uma forma de partilhar ideias.
Bjo