quinta-feira, 30 de junho de 2011

Antologia - Versos Luso-Brasileiros

  Nesta Antologia, Editora Sapere, participo com dois poemas, página 59.  Aceitei, com consideração, já há uns meses, o  convite do editor Delmo Fonseca, fazendo parte de um projecto que pretende unir autores lusófonos, promovendo também a Língua Portuguesa...

(Clicar na ligação e, em seguida, clicar no livro)

http://www.bookess.com/read/8962-versos-luso-brasileiros-/

Obrigada, Delmo Fonseca, por me ter "descoberto" e incentivado. Relembro a minha primeira participação literária, impressa, Antologia da Vida, cuja capa já incorpora o blogue.

Saber sair dignamente...Eis a questão!


Hoje de manhã, enquanto fazia aquelas coisas normais, de rotina, ouvia um entrevistado na TSF… Sim, ainda aprecio a rádio, a televisão menos pelo “queima-tempo” que ainda não aceitei, sem entrar em conflito comigo mesma. Parece que tenho sempre tudo atrasado. Mania, talvez, defeito genético, sem dúvida…
Gostei bastante das suas respostas a perguntas bem concisas e bem conduzidas pelo entrevistador. Nem retive o nome, não era relevante; naquele momento o nome era de somenos importância. 
Ocorreu-me que há “tipos de pessoas”, um conjunto significativo que é assim ou assado, já o nosso Gil Vicente as categorizava , à época…
Identifique-me em muitos pontos por ele referidos. Só para situar um pouco, exerceu um cargo político relevante do qual se afastou com a certeza que não era esse o caminho que lhe queiram impor. Disse ser incapaz de regressar à universidade, se prosseguisse o que era pretendido, retrocedendo em muito do que houvera dito sempre aos seus alunos. Touchée!!!
Eis a questão: exercer algum tipo de cargo, fazer algo contrariado e, mais, tarde, com desfaçatez, dizer que afinal o que dissera é que estava bem em teoria, mas na prática não poderá ser assim…
Em que ficaríamos? Melhor, como ficariam esses alunos? Se já vivemos num mundo complexo, como misturar paradigmas? Se há alguma coisa que me irrita é precisamente pessoas que “despejam” teorias, não fazendo a mínima ideia de como as aplicar no terreno (chamo à colação a quantidade de folhas vazias de conteúdo de programas governamentais…)
Já todos ouviram dizer: é um óptimo professor mas não sabe dar aulas… Como? Será, então, mesmo um professor? Categoricamente digo que não!
Outro dos pontos, mais no final e sobre o futuro imediato, o entrevistado respondeu que , a curto prazo, continuaria a fazer o que tem vindo a fazer mas que anseia escrever. Contudo, acrescentava, será apenas num tempo mais calmo sem grandes compromissos. Seria para ele impensável faltar a uma aula aos seus alunos por esse motivo.
Ganhou uma admiradora…
Eu, que escrevo regularmente há cerca de ano e meio, privilegio a poesia, precisamente porque não me “rouba” tempo aos meus alunos. Quero ter outro tempo para a prosa, sem me deter na sua tipologia. Um tempo sem ansiedade, sem a culpa de que estaria a comprometer o futuro dos alunos. Tenho respeito por todos as profissões, sei da importância de se ser empresário (de excelência) para a solidez do tecido social e afins…Em todo o caso a aposta no capital humano, está primeiro que tudo e, quer queiramos, quer não, os professores/formadores são modelos.
Só ainda pode duvidar quem não acompanha o seu percurso, sobretudo profissional. Sei de muitos, directa ou indirectamente…E que sorrisos de contentamento quando nos mimam. Saber que singraram neste pequeno país ou em outros, dentro ou fora da zona euro, é o melhor dos presentes que esta profissão pode receber! (26-06-2011)
(Escrito domingo, mas só hoje saiu da sua forma original: manuscrita... )

terça-feira, 28 de junho de 2011

Aquisição on line do "Em Suspenso"

Os links para aquisição do meu livro. Consultei, no site da editora (All best sellers) - página 11, ordem alfabética) , a listagem dos mais vendidos: "Em suspenso" faz parte... Deverei ficar contente? O meu realismo, nesta matéria, não me deixa levantar voo...
 http://www.worldartfriends.com/store/1050-odete-ferreira-em-suspenso.html
(Livro)
 http://www.worldartfriends.com/store/1053-em-suspenso.html
(Ebook )

sexta-feira, 24 de junho de 2011

U2 Magnificent With Lyrics 2

(Pausar MixPod)

Porque adoro, porque parece que "descobri" que nasci para estar convosco com palavras, incorporo este vídeo como um miminho...Também porque o grosso do trabalho profissional está prestes a terminar :)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

De cara airosa e lavada

Passarinhos esvoaçando,
leituras que perpassam em memória
mães puxando o carrinho
de seus bebés, com carinho.

Rosas engatinhadas
em oliveiras pequeninas
tudo são miminhos
em tarde quente
a cheirar a Verão.

Aprisiono a sensação
de um sentimento diferente
num coração ardente.

Expectativas sentidas
transformadas em hino
construído na mente
inventado a quente…
Esfriado, não se sente.

Morna, assim devo estar
como bolo a desenformar.
Quero-me apetitosa…
Levanto-me, caminho devagar,
componho a saia airosa…
O espaço até ao carro é recto,
retrocedo.
Abeiro-me da oliveira
que se agita, vaidosa.
Segredo-lhe:
fica-te tão bem esse vestido
de folhas estreitas
talhado
de azeitonas pregueado.
Lá mais para diante
ficarão pretas
e em viscoso óleo transformadas.
Tua beleza será emprestada
a rostos ressequidos
de pele já enrugada.

Verás como farás
milagres interiores
em gente mais amada!

Entretanto chego a casa
e besunto a cara lavada!

OF 10-05-2011 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sejam felizes, mas cumpridores...

"Sejam felizes, mas cumpridores!". Assim me despedi da turma com a qual trabalhei dois anos.
"Obrigado" e uma salva de palmas foi a sua resposta.

Nesta semana, fomo-nos despedindo, aos poucos; actividades com mais tempo de realização, postagens no blogue da turma, visionamento de vídeos, análise dos resultados das provas de aferição, preenchimento da ficha de auto-avaliação...
Apesar de ser a última aula (coincidindo o Português e o Estudo Acompanhado), não foi pacífica. Houve momentos de irritação, afinal gerir conflitos não é fácil, apesar de tanto se ter trabalhado sobre este constrangimento numa relação comunicacional saudável.

Teoricamente sabem, na prática a emoção salta em primeiro lugar e a agressividade parece estar sempre latente...
Contudo, após uns momentos de auto-controlo (se necessário isolando-se dos olhares da turma), conseguem perceber a sua atitude e enfrentar, com serenidade, o que for necessário para a (sua) pacificação.

Só então, somos capazes de olhar novamente nos olhos e mostrar os sorrisos com que queremos marcar uma despedida. Neste caso a de um ciclo de estudos, mas pode servir perfeitamente para qualquer uma, ainda que o coração chore e as lágrimas rolem, incontidamente...São salgadas, como impedi-las de se juntaram ao largo mar da vida?

domingo, 19 de junho de 2011

As casas com que me visto

Que frio
carrego
num corpo enroupado.

Que inquietação
transmito
em dia de espírito parado.

Que sabor
apaladado
o deste café açucarado.

Que sombras
descortino
em dias enevoados.

Que dor de cabeça
sinto
se não está aqui, mas ao lado.

Que escrito
registo
num coração ferido.

NADA!
Apenas exercito
a mão cansada.

Melhor fazer compras
que preciso
para as casas
com que me visto!

OF 01-05-2011 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O enlace enlaçado de B. e R.

Disciplinei-me…Não me é fácil, apesar de ter bem inculcado o sentido do dever, do cumprimento de prazos, ainda que, frequentemente, no seu limite. Como se andasse sempre em corda bamba, como se o risco seja um alimento, no meu quotidiano.
Interrogo-me: será incumprimento ter alguns dias de descanso ou cumprir com as tarefas a um ritmo mais descompassado? Tenho consciência que consigo fazer numa hora, o que outrem demoraria o dobro ou triplo (não se trata de imodéstia, antes o resultado de vivências profissionais diversificadas e maneira de ser…).
Mesmo assim, os olhos dos julgamentos a que estamos sujeitos, parecem câmaras
ocultas, sentindo que não perdoam estes momentos só meus…
Mas tive-os e sinto-me tão bem!
Anunciei um enlace, o de uma ex-aluna, que sempre foi mais do que isso. De surpresa, li-lhe o poema que fizera, perante ela e ele e todos os presentes, já na condição de casada, durante a festa de tudo, a da alma, a do ambiente (por ali sentia espíritos esvoaçantes, tal a beleza dos vários recantos), a dos sorrisos, a da música abençoada…

“A menina, a jovem, a adulta
cresceu lutadora
perseguindo seus ideais.”

Apenas três versos do poema em causa. É assim que entendo a vida, apesar de, uns dias antes, ter estado com a Nina sempre em pensamento, num sufoco, revivendo momentos de atroz sofrimento, há três anos atrás. Emociono-me…Escrevo num café, as lágrimas soltam-se…Não faria sentido ceder à emoção…Interrompo, fecho o caderninho que me acompanha…

OF 12-06-11

(Adenda: só hoje, dia 17, publico o post, pois ainda estava manuscrito. A montagem que fiz com as lembranças simbólicas – devidamente autorizada – remata mais um momento especial, meu, dela e dos amigos/as que ali estivemos em corpo e alma. Sei que é imensamente feliz, só posso sorrir…)


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dilema da conformidade... Um título, um filme...Viver!


Sem palavras... Há cerca de década e meia, levei a cabo (coadjuvada por colegas) um projecto teatral: alunos de várias turmas de 5.º e 6. º anos, participaram no "Printemps Théâtral", em La Roche-sur-yon (este projecto decorria durante quase três meses, com alunos de várias idades e escolas, incluindo estrangeiras - não sei se actualmente ainda o realizam, fiz uma breve pesquisa, mas não me alonguei por falta de tempo). Foi um marco na minha carreira (ainda hoje conservo todo o dossiê contendo a preparação reportagem fotográfica, avaliação, etc. Levámos duas peças de teatro, uma em francês, outra em Português (sendo esta última adaptada por mim, para caber no tempo concedido), cenários, presentes e a loucura de participar num festival de teatro, que incluía, de manhã, ateliês (hoje dir-se-ia workshop) só com professores  ou alunos, misturando-se os nossos com os franceses, obrigando-os a comunicar em francês. Estaria horas para contar esta experiência. Quando a abordo, fico sempre arrepiada. Havia uma aluna que conseguira decorar TODA a peça francesa. Houve que ensaiar em salas (muitas horas não remuneradas...) e num anfiteatro local, perto da escola, aos sábados. Para tal também foi preciso ir às aldeias trazer e levar os meninos...Tanta coisa e tudo tão único!
Mas, a que vem tudo isto e o vídeo? Simplesmente isto: os alunos não se conseguiam desinibir, liam, não representavam! Eu e alguns colegas, íamos ensaiando alternadamente: quando estava com os da peça francesa, outro/a estava com os da peça portuguesa. Ora, um dia, numa salinha, lembro-me do seguinte: fechem os estores, os olhos, andem como quiserem, digam o que vos apetecer, façam os gestos de que se lembrarem, não se importem com os encontrões, nem com os risinhos iniciais. Deitem-se, levantem-se, mexam-se...
Uns dias após, comecei a ver os resultados: os alunos já eram personagens, a vergonha inicial, deu lugar ao desenvolvimento de um projecto comum...
Em França, foram (fomos) elogiados por todo aquele projecto, não se coibindo de nos darem os parabéns pelo "accent" e desempenho linguístico dos nossos alunos, eles que apenas tinham dois anos incompletos de língua francesa...
Ousamos ser diferentes; na escola havia colegas de olhar trocista; os cenários nem sequer foram feitos por colegas da escola...Enfim, ser diferente, neste caso, só proporcionou um enorme desenvolvimento pessoal, para todos os intervenientes. Sei que os alunos ainda hoje têm esta vivência bem marcada! (Sorrio, oxalá alguns leiam este post, quem sabe!).

(Este post surgiu na sequência do vídeo que vi no blogue de uma amiga muito querida...)

domingo, 12 de junho de 2011

Em sessão de autógrafos...Feira do Livro do Porto

http://portate-mal.blogspot.com/2011/06/o-livro-em-suspensodivulgacao.html#comments

O link, logo na primeira linha, tem como objectivo contextualizar o registo fotográfico...
Foi mais um momento marcante pela presença de amigos/as e de familiares que não puderam estar no lançamento...E aquele gostinho de redigir uma dedicatória para quem adquire o livro. Nunca nenhuma é igual a outra, as pessoas também não são as mesmas. Impessoalidade não é comigo...




(Na primeira foto ainda se nota a mão do meu filhote; na segunda, em evidência a Cristina,  uma amiga virtual que tive o prazer de conhecer pessoalmente...Não tenho nenhuma com o conjunto dos presentes, mas a Corpos Editora/Waf, sim...)


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Vida em escada


Sorriso disforme.
Olhar impregnado
em álcool mergulhado
de embriaguez
em que te vês,
em que te vejo,
mais do que desejo.
No discorrer dos dias
que desperdiças…
Pura insensatez!

Não estou bem comigo
dizes, em desculpa,
iludindo uma culpa
apenas tua.

Estendo a mão,
símbolo de união…
Rejeitas essa fusão,
afastas um coração
que doa e perdoa…
Encolho os ombros…
Sinal de indiferença,
aparente…

Projecto todo o meu ser
no horizonte
do meu eterno querer..
Sonhador, diferente,
presente
em qualquer pedaço
de terra, ar, água.
Elementos companheiros
de passos minguados,
atrasados, na meta marcada
na estrada.

Ignoro-a…
Prefiro uma escada
onde possa ficar,
amparada…
Observando, atenta,
a jogada,
alta, que é a vida…
 
OF 04-03-2011 

Mais uma meta cumprida!

O final do ano lectivo atrofia-me, literalmente! Tenho que dar cumprimento a burocracias (tarefas que não dão prazer a ninguém) e o que gosto mesmo de fazer tem de ficar para segundo plano. Vale-me: ter escrito no blogue dos alunos, ler produções de texto que me fazem sorrir e continuar a levar o meu livro a muitas mãos...
E mais: a meta dos testes corrigidos e classificados ainda antes do feriado, é quase como ter ido a uma festa!
Na verdade, vou ter momentos que quero interiorizar: o enlace matrimonial de uma ex-aluna (à qual fiz um poema -será uma surpresa para todos e espero não me emocionar demasiado...), aliado ao convívio que viverei na Feira do Livro do Porto parecem ser motivos para antecipar  prazer e  paz interior.
Quero mesmo estar de corpo e alma nestas pequenas coisas. Vou fazer um esforço mas sei que o meu pensamento estará perto de quem não pode estar comigo...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O livro EM SUSPENSO...Divulgação...

 Hoje, já me sinto mais confortável em divulgar uma acção que desenvolverei no próximo sábado; posto-a, tal como a postei, no início da semana, na minha página pessoal do face e em alguns grupos poéticos. Também assim está no site da minha editora (Corpos Editora/WAF): 
Presença na FEIRA do LIVRO, PORTO, sábado, dia 11-06, às 17H, stand A24, da Corpos Editora/WAF, para contactar com o público e registar um autógrafo no livro adquirido (EM SUSPENSO), acção integrada no programa da feira. Conto convosco! 
Acrescento: mais do que a aquisição do livro , quero criar um espaço de discussão sobre a plural significância da palavra, num quotidiano em que cada vez mais se comunica por monossílabos, pronunciados a custo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Lutos em sentido figurado...

Interrompi a correcção de testes. Visitei um blogue de uma amiga especial. Não ouvi a música habitual. Primeiro sinal de que algo não estava bem. Apreensão. Estranheza. Surpresa. Tristeza. Uma sms; depois um comentário ao post...Uns nadas. Insignificâncias comparadas com a necessidade de olhar nos olhos, de abraçar, de dizer cara a cara "como te compreendo". Lutos em sentido figurado. Feridas que se tratam mas que sangram sempre, invisivelmente. O sorriso pode disfarçar, mas o olhar, ah, o olhar é o espelho da alma... Por isso é que amo cada vez mais a alma humana, sobretudo a de  pessoas simples, sinceras, sem truques na manga. São preciosidades, diamantes raros...
Domingo postei um poema, aqui e em alguns grupos poéticos.Alguém dizia que as princesas são eternas. Ripostei que também os príncipes, enquanto referências semióticas, no que à nossa imaginação diz respeito. Uma vez mais, tive um "feeling" ao escolher o poema a divulgar...A minha princesa sofre e o seu pequeno príncipe tem um caminho a percorrer...
Pode ser enigmático este texto, mas não queiram saber tudo. Peço a quem visitar este meu espaço que leia, durante uns dias, desligando a música do mix-pod...Eu fá-lo-ei...
 Bonjour tristesse: uma obra que li e estudei, em francês, numa das cadeiras da Faculdade. Parafraseando direi:
- Bonjour princesse!

domingo, 5 de junho de 2011

Princesa em reino de silêncio


 Lembro-me de um ribeirinho
correndo, de mansinho,
entre silvado apertado
em túnel, encaminhado…

Águas límpidas…
Cheiros puros
de roupas lavadas
em pedras naturais e
margens feitas estendais.

Criança diligente,
acompanhava estes rituais.
Era então a vida
em meios, assim, naturais.
                                                              
Via neste cenário,
já um mundo imaginário…
Talvez uma princesa…
Em sua humildade,
apenas apanhava beleza
nesse ambiente, de simplicidade.

Seria então bem feliz!
O sorriso brotaria
de lábios carnudos
e sentimentos puros.

Hoje tenho bem cravadas 
estas lembranças
na memória do meu ser…

Evoco-as, sem dor.
Escrevo-as, com labor.

Exprimo alguns sentidos…
Mais visuais
que auditivos…

O silêncio era o reino.
O som da água, andando,
devagarinho…
As pessoas, cantarolando,
baixinho…
Meros súbditos…
Deste reino…

OF  11-02-2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Final do ano escolar...Tempo de reflexão... (I)

Não resisto em transcrever e não me importo que pensem que é puro exibicionismo:
"Ao longo desta viagem (ou aventura) eu conheci-me melhor, dei conta da pessoa que estava dentro de mim. Isto é a melhor coisa que me podia ter acontecido: ter uma professora que sabe um pouco de tudo. Adoro ouvi-la falar, é um encanto (...)"
- Uma aluna escreveu na produção de texto de final de ano escolar...Arrepiei-me...

(Postei na minha página do face https://www.facebook.com/profile.php?id=100000317509648
e em grupos a que pertenço, deixando apenas o link https://www.facebook.com/home.php?sk=group_157185734328978&id=190031471044404&notif_t=group_activity
que é relativo ao Ensino, outros são grupos poéticos, que tiveram também a amabilidade de perceber o post. É merecido para esta jovem, é tão relevante quanto um poema que aqui tivesse postado...)