segunda-feira, 5 de abril de 2010

Era uma vez

Era uma vez...


(Quase) todas as narrativas começam assim. A minha, quanto à criação deste blog, não andou longe, excepto a “vez”. Aparecia, desaparecia, revoltava-se, assomava aos olhos, espreitava a ver se já era a “vez”, mas nada. Os dias passavam, o tempo (Deus, o tempo!) diluia-se por entre as inúmeras tarefas.

Eis senão quando, um coadjuvante desta narrativa apareceu, não para obstaculizar, mas para fazer parte dela, como personagem principal (já perceberam, sigo o àmafila!). E finalmente a “vez” perfilou-se, bateu o pé (lembram-se daqui não saio, daqui ninguém me tira?) e foi atendida, por uma pessoa simpática (de vez em quando também há funcionários, bons gestores do atendimento, que nos preenchem o ego) que despachou de imediato a “vez”. Então a narrativa pôde iniciar-se. Vamos ver que história  se irá desenrolar, podendo seguir um processo linear, sem grandes atropelos, ou então um outro mais imprevisível, se tu, que estarás desse lado, quiseres também entrar nesta narrativa.

Parece não ter saído muito mal, esta introdução. O mote está dado!

9 comentários:

  1. ...e que mote minha linda!
    ...e nem te atrevas a tirar a foto do layout do portate-mal! Estás deslumbrante.

    ...quantas vidas se enriqueceram através dos blogues? Quantas histórias teriam ficado por contar se não existissem? Surpreende-me a enorme quantidade de pessoas que, numa sociedade tão audiovisual como a nossa, ainda considera a escrita como o melhor meio de comunicação possível. Temos máquinas e programas que nos permitem enviar mensagens instantâneas a pessoas de qualquer parte do mundo, incluindo som e imagem, mas a mais eficiente, emotiva e completa forma de comunicação que o homem inventou continua a ser a que se estabelece entre quem escreve e quem lê.

    Um dia, os livros também quererão ser blogues…

    WELCOME!

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  2. Bem, quanto à foto, não sei, parece puro exibicionismo visual, mas para já, fica! Costuma dizer-se "o que não tem remédio, remediado está"...
    Quanto ao teu post, em si, o Welcome não podia estar melhor! Subscrevo.

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  3. Wellcome, Nando, a estas leituras...

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  4. Enquanto espero que o aTube catcher passe uma música para o pc, vim aqui ver os teus primórdios por este pequeno grande mundo, minha querida.
    Já o tinha feito com o Nando, há uns tempos atrás, mas agora, sozinha, li com atenção este teu belíssimo texto.
    E sorri!
    Como sabes foi através do blogue que o Nando me encontrou...e que nos apaixonámos.
    É um mundo fantástico este, desde que não nos iludamos com os que agem de má fé e que saibamos aproveitar este espaço para desanuviar a alma.
    um bji mt gde, minha querida.:)

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  5. Bom saber que fizeste uma retrospectiva do blogue e que gostaste do texto...
    Entretanto, a foto mudou e outras coisas!!!!
    Quanto ao resto, subscrevo(-te).
    Bjinho, linda

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  6. Gostei do mote.
    Um beijo, querida Odete.

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  7. O início de um lado que andava camuflado...

    Bjo, meu amigo Nilson :)

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  8. Ainda bem que abriu essa porta, permitindo-nos acesso à riqueza que, certamente, mora em seu interior. A introdução, que ainda não havia lido, ficou cativante. Bjs.

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