leve como pena
sem penar.
Brisa suave a
despentear
a alma
desarrumada,
desassossegada.
Mal estar
defunto
a enterrar.
Alívio
sentimento de
paz de espírito
interregno em
mistério
ainda por
descobrir
no agora e no
porvir.
Angústia no
sentir.
Espera!
Sossega!
Um ai
inaudível
no ar denso de
dias enevoados,
angustiados,
apertos de
coração.
Espasmos,
contração
músculos
personificados
desejo de
evasão.
Dor irascível!
Sensação
levitacional
de corpos a
amar.
Suores apaixonados,
silêncios
entrecortados
gemidos a
esvoaçar.
Sentir
irracional!
Suspiro,
lançando ais.
Sorrio,
bebendo lamentos.
Vivo, sentindo
os momentos!
OF – 07-06-12 - Foto,
autor desconhecido
(Poema produzido para um desafio poético num grupo de poesia)
Olá amiga!
ResponderEliminarMuito belo, aconchegante e poético esse teu
espaço.
O sentir da alma da poetisa, que inspira a paz
num rearrumar diário, em gotas de suspiros
coloridos em sorrisos, os momentos bem
vividos...
Estava saudosa de ler-te... agora que encontrei
essa tua bela casa, voltarei sempre.
Ps: A teresa tem blog?
Beijinho.
Foi uma bela surpresa ver-te neste meu cantinho. Um blogue é sempre muito mais personalizado, uma casa virtual que vamos mobilando à medida do nosso vagar, do nosso ânimo, do nosso gosto...Obg por teres gostado :)
EliminarEu vou-me repartindo pelos vários espaços onde divulgo os meus escritos, se bem que, este ano, devido à atividade profissional e literária, tenha diminuído as postagens. Digamos que andei sempre atrasada :)
A tua pergunta respondi no teu blogue...
Grata pela apreciação ao poema!
Bjo na tua linda alma
Imagino que tenha roubado grandes suspiros.:))
ResponderEliminarBeijinhos, poeta querida
Primeiro sentiu-os a alma, depois roubou-mos os dedos que os colocaram em poema :)
EliminarObg, querida Nina
Bjos :)
Ainda que o tempo denso seja
ResponderEliminarAinda que desejo seja pena
Ainda que o verso verso apenas seja
Sopra um vento profundo
Como reencontrado mistério
Bjo.
Amigo Filipe: sopram os "ventos" de um interior que os solta, conforme o seu sentir, o seu e o do outro!
EliminarUm comentário a que já me habituaste: a tua especificidade na visão do que lês. Grata!
Bjo, poeta :)
Como diz a Suzete: sentimo-nos bem na tua casa e é reconfortante encontrarmo-nos nela.
ResponderEliminarO teu poema é uma libertação,um belo momento - um suspiro.
"Original é o poeta..."
Gosto.
Bjuzzz :)
Se calhar concordo contigo: tanto se escreve e sobre a mesma temática, contudo cada um confere o seu cunho!
EliminarOriginal será o poeta aquando do verter dessa visão no poema...
Grata e bjuzz, Teresa :)
Belo poema...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Amigo Fernando Santos, de certeza que nem tanto como as tuas belíssimas fotos. Essas, sim, são sempre um deleite!
ResponderEliminarObg pela apreciação.
Bjo :)
Olá, muito obrigado pelas simpáticas palavras, como também pela excelente interpretação do meu ultimo post do meu blog....
ResponderEliminarCumprimentos