que
invade toda a casa
onde
me passeio
e
paredes sem cor tateio.
Invisível
sentimento
num
esbater do tempo
que
insiste no tormento
da
ausência de mim.
Onde
está a racionalidade
inerente
ao ser humano?
Perpetuada
insanidade
enraizada
no pensamento.
Inútil
disfarçar
que
abrindo o olhar
ao
mundo choroso
acharia
remédio milagroso
e
este estado colmatar.
Ah,
puro engano
amor
meu, poético ser
de
desvelo anseio.
É
domingo, eu sei,
de
muitos, enleio,
de
outros, intenso sofrer.
OF
29-04-12
Fantástico poema minha amiga!
ResponderEliminarÉ daqueles que apetece dizer. Gostei do ritmo e do conteúdo.
Beijo Odete. Continua!
Acontece muitas vezes passarmos pelas coisas e não dar por elas. Aos Domingos temos mais tempo para olhar a outro nível.
ResponderEliminarCumprimentos
E ESTE ENCONTRO COM NOSSO INTERIOR É A MAIOR PROVA DE AMOR QUE SE PODE DAR...QUE PODEMOS NOS DAR...CUIDAR DO NOSSO JARDIM....COMEÇO, MEIO E FIM !!! BEIJOS POÉTICOS...ANDRIZ PETSON !!!
ResponderEliminarA saudade é, por definição, uma insanidade
ResponderEliminarMas como viver sem memória?
Sim é mais um domingo
Bjo.
Onde anda o meu comentário?! Juraria tê-lo escrito!
ResponderEliminarOlha, poetisa princesa, sabes que este poema me diz muito, não sabes?
Toma um beijo...nesse coração.
A racionalidade não faz falta para o sentir...
ResponderEliminarExcelente poema, adorei,como sempre.
Um beijo, querida amiga Odete.
A saudade que invade a casa-alma,percorrendo
ResponderEliminarlabiríntos do sentir no tato da memória...
As lágrimas vão reconstuindo a identidade e
os dias...
Amiga,muito belo e tocante esse teu poema!!
Senti na alma...
Beijo no teu coração!
Agradeço a todos vós, Teresa Almeida, Manuel Luis,Andriz Petson,
ResponderEliminarFilipe, Nina, Nilson e Suzete a vossa presença e expressão dos
vossos sentires em relação ao poema.
Bjinhos :)