desnudada
em noite de lua cheia,
viria
apetitosa à tua beira
e
dizia-te o que escrevi na areia.
Se
eu te pedisse que me amasses,
com
toques de seda do oriente
e
no desaguar do teu mar me deixasses,
viria
alada em sela imponente.
Soltaria
os cabelos entrançados,
enfeitava-os de amoras silvestres,
aspergia-me com água de rosas.
Se sinto teus lábios adocicados,
repelo a saudade destes sentires
e represo nossas bocas desejosas.
Olá Eu
ResponderEliminarVi seu comentário no blog da Luma e vim aqui toda intrometida...rsrsrs
Quanto ao fato da blogagem, pode participar sim, o desafio esta aberto para todos os blogueiros que tiverem desejo em continuar a Estória.
Seja bem vinda.
Beijinhos.
Olá Verinha: como viu, já não fui a tempo (é raro poder aos blogues logo aquando das postagens); mas li alguns textos e foi bem giro ver como @s participentes pegaram na Estória...
EliminarBjinho :)
Lindo o seu soneto caríssima amiga :-) um abraço
ResponderEliminarObg, amigo Joaquim. De vez em quando gosto de exercitar géneros poéticos com regras formais precisas. É o caso deste soneto, pois até as síbalas métricas são decassilábicas...:)
EliminarBjo :)
Belíssimo,amiga!!
ResponderEliminarUm soneto na música do amor e no ritmo do teu belo sentir,
que sempre nos encanta...
Beijinho.
Sempre grata por tuas palavras, Suzete.
EliminarUm sentir poético que me deu prazer escrever!
Bjo, querida amiga :)
Vim agradecer seu carinho em me visitar tanto no Infinito quanto no Refúgio. Já estou acompanhando suas atividades com promessas de passar mais vezes por aqui e também poder ver novas visitas em meus espaços. Grande abraço
ResponderEliminarNão era preciso, Malu! Sempre que "apanho" uma entrevista, é raro não a ler e comentar. Gosto do exercício de desenhar a pessoa através do que diz. Afinal há tanta gente maravilhosa que se encontra neste mundo virtual! E o nosso mundo alarga-se...
EliminarBjo, Malu :)
Belo...muiiiito belo Odete! Simples - do jeito que eu gosto - e profundo ao mesmo tempo.
ResponderEliminarBeijuuss
É, Rê, concordo mesmo. Frequentemente o emaranhado de palavras é apenas isso, uma visão "ligt", que não (nos) toca mais do que por breves segundos.
EliminarObg, querida amiga. Bjossss :)
Oi, Odete!
ResponderEliminarEncontrou uma imagem que casa muito bem com o poema ou foi o contrário? Sempre tenho essa dúvida! :)
Que ótimo que a Verinha esteve aqui. Ela é uma pessoa muito gentil e delicada com os amigos.
Beijus,
Olá, Luma!
ResponderEliminarQuase sempre escrevo fora de casa, no momento em que tomo, geralmente, um café; para tal, trago na carteira um bloquinho. Depois (e por vezes passam-se dias), passo ao suporte digital. Se tiver tempo, procuro logo nas fotos que tenho ou pesquiso na net a imagem que achar adequada. Gostaria de usar sempre fotos minhas ou de amig@s, mas há poemas em que só enconto o que gostaria na net. Fica desfeita a dúvida: poderá algum dia acontecer eu escrever "inspirada" numa foto/imagem/pintura, mas para já não é o meu registo...
Quanto à BC já não fui a tempo, por aqui decorriam as festas da cidade...
Bjo, Luma :)
Assim, em liberdades de luz, pudeste prender os sentires.
ResponderEliminarBelas imagens te assaltam e ganham forma poética no teu bloquinho de apontamentos. Creio mesmo que as ideias já nascem em poesia.
Beijinhos, querida amiga.
Que maior liberdade a das palavras em poesia, querida amida?
EliminarSó assim se expressam os sentires mais genuínos!
Grata, sempre, pela tua presença.
Bjuzz :) :)