"Poemas não escritos mas inscritos". Na pele. Até ao limite do sensível. Até desafiarem o mais íntimo silêncio. Até à transparência de cada som, de cada voz, de cada cor... Muito belo. Um beijo, minha Amiga.
Tenho muita dificuldade em descerrar a minha lápide, pelo que, gostei da acepção metafórica do termo. Penso que cultivei por de mais, a discrição... Um poema singularmente belo, composto com lucidez e criatividade, muito especiais. A apresentação está de notável bom gosto. ~~~ Grande abraço, Poeta amiga. ~~~
Domínio absoluto do Eu, no que diz respeito à Vida pois que a morte e tudo o que se está associado nada valem perante a eternidade da Alma e dos sentimentos. Por isso, no descerramento da própria lápide há esse toque de pele e de emoção que tudo supervisiona.
Poemas há que se ficam luminosamente transparentes nos olhos e na pele. Uma aceleração (in) disfarçavel que se guarda no fundo, sem palavras que os revelem. Gostei.
Um poema na altivez da auto estima e que se expressa dona de um sentir que lhe pertence e poeticamente toca em todos que lerem: "Alma, tesouro inviolável. A minha pele é intimidade e verdade." Também belíssima a imagem escolhida para o poema. Bjo.
Gostei do espaço. Inspirou-me à filosofar também. Desculpe-me, mas me permito postar um poemeto aleijado para homenagear a mim e ao seu espaço. Espero não o comprometer na singularidade de sua beleza e conteúdo. Parabéns a você, pela qualidade do espaço e conteúdo!
Alma sugere sentido. Corpo é sentido de pele. Que a alma nos revele Tudo que temos vivido!
No fim sem voz nem ouvido, A vida se torna um ele Por forças que a repele Em direção e sentido.
E rompida a direção O vértice é a dimensão Do enigma consumado.
Cuido da alma, senão, No dia da extrema-unção, Eu morrerei em pecado.
No mais íntimo da pele
ResponderEliminarBj
Gostei. Um poema sentido.
ResponderEliminarUm abraço.
Pele. Toque. Sensação. Sentimento que se aflora... Poema intenso!
ResponderEliminarAbraço.
Sentimentos que vão da pele até à alma.
ResponderEliminarGostei bastante do poema minha amiga.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
"Poemas não escritos mas inscritos". Na pele. Até ao limite do sensível. Até desafiarem o mais íntimo silêncio. Até à transparência de cada som, de cada voz, de cada cor... Muito belo.
ResponderEliminarUm beijo, minha Amiga.
Boa tarde, belo poema que revela enorme sentimento.
ResponderEliminarResto de boa semana,
AG
Tenho muita dificuldade em descerrar a minha lápide,
ResponderEliminarpelo que, gostei da acepção metafórica do termo.
Penso que cultivei por de mais, a discrição...
Um poema singularmente belo, composto com lucidez
e criatividade, muito especiais.
A apresentação está de notável bom gosto.
~~~ Grande abraço, Poeta amiga. ~~~
Olá, Odete
ResponderEliminarDomínio absoluto do Eu, no que diz respeito à Vida pois que a morte e tudo o que se está associado nada valem perante a eternidade da Alma e dos sentimentos. Por isso, no descerramento da própria lápide há esse toque de pele e de emoção que tudo supervisiona.
Desejo-te um bom fim de semana.
Beijinhos
Olinda
OI ODETE!
ResponderEliminarUM MOMENTO EM QUE A VIDA PERDEU PARA A ETERNIDADE E SÓ A NÓS PERTENCE.
ADOREI!
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Poemas há que se ficam luminosamente transparentes nos olhos e na pele. Uma aceleração (in) disfarçavel que se guarda no fundo, sem palavras que os revelem.
ResponderEliminarGostei.
Querida Odete,
ResponderEliminarBelíssimo!
Um poema na altivez da auto estima e que se expressa
dona de um sentir que lhe pertence e poeticamente
toca em todos que lerem:
"Alma, tesouro inviolável.
A minha pele é intimidade
e verdade."
Também belíssima a imagem escolhida para o poema.
Bjo.
Gostei do espaço. Inspirou-me à filosofar também. Desculpe-me, mas me permito postar um poemeto aleijado para homenagear a mim e ao seu espaço. Espero não o comprometer na singularidade de sua beleza e conteúdo. Parabéns a você, pela qualidade do espaço e conteúdo!
ResponderEliminarAlma sugere sentido.
Corpo é sentido de pele.
Que a alma nos revele
Tudo que temos vivido!
No fim sem voz nem ouvido,
A vida se torna um ele
Por forças que a repele
Em direção e sentido.
E rompida a direção
O vértice é a dimensão
Do enigma consumado.
Cuido da alma, senão,
No dia da extrema-unção,
Eu morrerei em pecado.
"Eis o mistério da fé!" Abraço cordial. Laerte.