sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mais uma meta cumprida!

O final do ano lectivo atrofia-me, literalmente! Tenho que dar cumprimento a burocracias (tarefas que não dão prazer a ninguém) e o que gosto mesmo de fazer tem de ficar para segundo plano. Vale-me: ter escrito no blogue dos alunos, ler produções de texto que me fazem sorrir e continuar a levar o meu livro a muitas mãos...
E mais: a meta dos testes corrigidos e classificados ainda antes do feriado, é quase como ter ido a uma festa!
Na verdade, vou ter momentos que quero interiorizar: o enlace matrimonial de uma ex-aluna (à qual fiz um poema -será uma surpresa para todos e espero não me emocionar demasiado...), aliado ao convívio que viverei na Feira do Livro do Porto parecem ser motivos para antecipar  prazer e  paz interior.
Quero mesmo estar de corpo e alma nestas pequenas coisas. Vou fazer um esforço mas sei que o meu pensamento estará perto de quem não pode estar comigo...

4 comentários:

  1. Fizeste com que me lembrasse de Alberto Caeiro:

    “Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver o universo… Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura”.

    ;)

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  2. Alberto Caeiro e a sua pseudo simplicidade... Eu diria que sou do tamanho da mim mesma, dependendo dos momentos... :)

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  3. Apetece-me continuar com António Gedeão, só porque gosto.

    A minha aldeia é todo o mundo
    todo o mundo me pertence
    aqui me encontro e confundo
    com gente de todo o mundo
    que a todo o mundo pertence

    Beijinhos Odete. É sempre um prazer ler-te

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  4. Olá, Teresa, escapou-me este comentário...
    Adoro este tipo de metáforas, aldeia, mundo, assim como o jogo de palavras...
    Obg, minha amiga, sabes que é recíproco...
    Bjuzz :)

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