Pronto...já vi. Não sei se o Nando me mostrou este vídeo, na altura em que estive de baixa. Muitos outros deste programa mostrou, de certeza, mas não sei se foi o caso deste. Brilhante, a forma como Ken Robinson se coloca. A mim faz-me pensar, eu que sempre questiono a "diferença" do meu filho e concluo que o défice de atenção só acontece naquilo que não gosta. O problema é: como lidar com uma situação assim? A escola é o que bem sabemos, tudo está instituído e mudar é impensável. Queira Deus, portanto, que não haja muitas crianças a sofrer desvios de que não são responsáveis. Infelizmente, bem sabes que não é bem assim e que estas palavras, por mais sensatas que sejam, num sistema como o nosso ruiriam no minuto seguinte.:( bji, querida, e obrigada pela partilha.
Dão-me licença que faça um comentário conjunto para poupar espaço? Obrigada!
Sem querer referenciar o tipo de aulas e estratégias que uso e faço diferente mesmo dentro do espartilho que é o sistema educativo português, se este senhor assim fala e não é português, imagina como estamos longe de criar um desenvolvimento sustentado no capital humano que temos à nossa frente!
O problema reside essencialmente porque os séculos passam, mas o tronco educativo ainda vem do sec. XVIII...
Em muitos países do leste, apesar de pobres, as suas crianças eram/são educadas em parâmetros culturais, preferencialmente; aí é despertada a curiosidade, a sensibilidade, o resto vem por acréscimo! E por aqui me fico (falar/discutir educação ainda continua a ser uma paixão...)
(Eh lá!... falou como que se fosse licenciada em Línguas e Literaturas Modernas... até parece que exerce pedagogia... esta poetisa é muito directiva, sim senhor...)
não sou professor universitário. quase me tornei (em medicina). mas achei muito interessante o discurso colocado Ken Robison, como acho tudo que gera reflexão e discussão interessante. e educação deve ser sempre rediscutida, permanentemente rediscutida, pois as mudanças sócio-econômico-culturais-tecnológicas não param de acontecer.
Celso: não podia estar mais de acordo. SE as mudanças acontecem a um ritmo vertiginoso, há que fazer um grande esforço para que os sistemas educativos sejam pró-activos e não reactivos! Obg pela sua visita e postagem. :)
Humm...
ResponderEliminarUma má notícia? Virei ler mais tarde.:)
jinhos
Pronto...já vi.
ResponderEliminarNão sei se o Nando me mostrou este vídeo, na altura em que estive de baixa. Muitos outros deste programa mostrou, de certeza, mas não sei se foi o caso deste.
Brilhante, a forma como Ken Robinson se coloca. A mim faz-me pensar, eu que sempre questiono a "diferença" do meu filho e concluo que o défice de atenção só acontece naquilo que não gosta.
O problema é: como lidar com uma situação assim? A escola é o que bem sabemos, tudo está instituído e mudar é impensável. Queira Deus, portanto, que não haja muitas crianças a sofrer desvios de que não são responsáveis. Infelizmente, bem sabes que não é bem assim e que estas palavras, por mais sensatas que sejam, num sistema como o nosso ruiriam no minuto seguinte.:(
bji, querida, e obrigada pela partilha.
Já conhecia... corrobora muito bem, o que eu há muito, venho apelidando de óbvio.
ResponderEliminar(só não gosto das partes em que se está a armar aos cágados...)
;)
Dão-me licença que faça um comentário conjunto para poupar espaço? Obrigada!
ResponderEliminarSem querer referenciar o tipo de aulas e estratégias que uso e faço diferente mesmo dentro do espartilho que é o sistema educativo português, se este senhor assim fala e não é português, imagina como estamos longe de criar um desenvolvimento sustentado no capital humano que temos à nossa frente!
O problema reside essencialmente porque os séculos passam, mas o tronco educativo ainda vem do sec. XVIII...
Em muitos países do leste, apesar de pobres, as suas crianças eram/são educadas em parâmetros culturais, preferencialmente; aí é despertada a curiosidade, a sensibilidade, o resto vem por acréscimo! E por aqui me fico (falar/discutir educação ainda continua a ser uma paixão...)
Bjos (hoje também para o oops!!! )
(Eh lá!... falou como que se fosse licenciada em Línguas e Literaturas Modernas... até parece que exerce pedagogia... esta poetisa é muito directiva, sim senhor...)
ResponderEliminar;)
não sou professor universitário. quase me tornei (em medicina). mas achei muito interessante o discurso colocado Ken Robison, como acho tudo que gera reflexão e discussão interessante. e educação deve ser sempre rediscutida, permanentemente rediscutida, pois as mudanças sócio-econômico-culturais-tecnológicas não param de acontecer.
ResponderEliminarCaro oops!!! Então não exerço pedagogia???
ResponderEliminarE de que maneira!
:)
Celso: não podia estar mais de acordo. SE as mudanças acontecem a um ritmo vertiginoso, há que fazer um grande esforço para que os sistemas educativos sejam pró-activos e não reactivos!
ResponderEliminarObg pela sua visita e postagem. :)