quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Alma leve


 Alma leve.
Por que será?
A manhã promete...

As manhãs...
Ah! As manhãs de um Verão
temperado,
parecem alimento são,
a um ser
atormentado.

A brisa, acariciante,
de um corpo bronzeado,
é bálsamo natural
de um ser, agora,
apaziguado.

Depois...
As músicas tocam,
já não em aparelhos roufenhos,
inundam daquela paz,
o corpo, em arrepios,
que respira, suavemente,
expulsando o espírito
indesejado...

Toma-a a esperança,
Queda-se na figura angelical,
da boneca criança,
que está mesmo ao lado!

OF 19-08-2010 
(Série Esplanadas não incluídas no livro)

3 comentários:

  1. (Hoje, também eu estou apaziguada:))
    beijos mil, princesa

    ResponderEliminar
  2. Dato os poemas. Ainda bem. A data situa-me. Tenho na minha retina o cenário que me rodeava enquanto escrevia (na mesa da esplanada, ao lado, estava um casal de emigrantes e havia uma criança.) Depois, havia regressado de Tenerife...
    Ponho "gosto" no teu estado :)
    Bjo piKena :)

    ResponderEliminar
  3. Entao estavas de férias ainda nas ilhas¿?escreves como se estivesses em paz ,em relax..tudo te incitava ao repouso da mente e do fisico..ou me parece!!!um beijo muito grande amiga..

    ResponderEliminar