sexta-feira, 20 de julho de 2012

Série Poemetos - Surreal II


Surreal II

A telha caiu do telhado.
O telhado ficou de telha.
Choveu.
A senhora do saco 
levou-a
e tapou o buraco
do seu telhado.
Adormeceu.
Deitada, já não via o céu…

OF 08-06-12
Foto – Autor desconhecido

8 comentários:

  1. Só me apetece dizer "Raios parta a telha!":))

    bji gde, querida

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    1. :)
      Brincadeiras minhas :)

      (A mulher do saco é uma realidade local, mas surreal no conjunto...)

      Bjos, querida Nina :)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Que confusão fiz!!!
      Não reparei que já te tinha respondido; quando dei conta, queria eliminar o de hoje, mas acabei de por eliminar o anterior...
      Excuse-moi :(

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  3. Querida amiga,

    Pior do que a realidade dura,é a realidade sem

    espaço para os sonhos e nada como o infinito

    do céu para sonhar livremente...

    Adoro ler-te!!!

    Beijos.

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    1. Concordo em absoluto...Foste ao âmago do poemeto, querida amiga Suzete.

      Feliz pela tua presença e por te saber apreciadora de uma mera escrevente!

      Bjos :)

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  4. É surreal, sim - mas plena de sentidos.

    Bjuzz.

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    1. Os meses de junho e julho foram particularmente intensos a nível de trabalho. Como tinha pouco tempo, enquanto tomava o café de final de tarde, decidi "criar" uma série de poemetos, que apelidei de "Surreal". Dá-me um certo prazer esta mescla de jogo de palavras e sentidos, entremeado, por vezes, de algum humor...

      Bjuzzz, querida amiga :)

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